Sombra e luz
(...)
E um gato e um soneto
No túmulo preto
E uma espada nua
No meio da rua
E um bezerro de ouro
Na boca do lobo
E um bruto alifante
No baile da Corte
Naquele cantinho
Cocô de ratinho
Naquele cantão
Cocô de ratão.
Violino moço fino
– Quem se rir há de apanhar.
Violão moço vadio
– Não sei quem apanhará.
(...)
Homenagem ao ratinho que anda passeando por entre as mesas da agência onde trabalho.
iicc, iicc
terça-feira, 17 de fevereiro de 2009
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário